Testemunho de Missionário Constata Crescimento da Obra na Venezuela
DA REDAÇÃO – A abertura devocional do culto celebrado na tarde de domingo reservou momentos de alegria aos presentes na EBFO/Convenção Nacional. Coube ao pastor Nerival Acioli dar abertura ao trabalho, assessorado pelo também pastor e membro do Conselho Nacional de Missões de Perus (Conampe), Flávio Pena.
Louvores foram entoados ao Senhor, como os praticados por Jânio Júnior, Aline Miranda, Heroilma, André Gamargo e os clássicos interpretados por Victorino Silva, empolgando os irmãos.
O pastor Valdemir Campos Rocha (Catedral) teve oportunidade e anunciou o lançamento de um manual de perguntas e respostas bíblicas de autoria própria. Antes do presidente abordar itens da pauta convencional, a oportunidade foi facultada ao pastor Rodrigo Allan, presidente da obra na Venezuela. Animado, compartilhou com demais líderes o que Deus tem feito no país recém-chegado ao Mercosul, além de evidenciar ocorrências dignas de aumentar a fé dos contribuintes com o projeto missionário encampado pelo órgão ministerial.
“É só vitórias, amados. Chegamos a Venezuela, dificuldades, um clima de desconfiança e desafios. A fé superou as incertezas, tanto que adquirimos o primeiro imóvel, construímos a igreja. O Senhor nos capacitou, portas foram abertas e já temos três igrejas no país. Mas Jesus é bom e nos deu o quarto imóvel, onde estamos c onstruindo a base missionária do ministério na Venezuela”, testemunhou, vitorioso, o missionário Allan.
Esbanjando coragem e disposição, fechou seu testemunho fazendo uso do exemplo contemplado na manhã do dia, quando um ancião, de 94 anos, cumpriu com os seus desejos, conhecendo a Presidência, a Catedral e os demais companheiros de ministério. “Peço ao Senhor que isso repita comigo. Espero ficar com os cabelos brancos, trabalhando na obra missionária. Quero compartilhar uma verdade com os irmãos – o Deus que envia é o mesmo Deus que supre as necessidades”, completou.
Na igreja que o ministério mantém na Venezuela, um obreiro, com 86 anos de idade, pilota sua motocicleta por 35 quilômetros, com a esposa idosa na garupa, para dirigir um trabalho em uma província. Findo o culto em que assiste na qualidade de pastor, refaz os mesmos quilômetros até chegar à residência. Tudo em nome do amor por vidas pelas quais Cristo morreu.
(Célio Campos)